sexta-feira, 4 de julho de 2014

                             Ida ao CASV

             

              Pois é, pois é, pois é... estou atrasada, pra variar!
              Mas desta vez tenho um motivo plausível, estou sem telefone e internet desde o último post no blog. E a tendência é piorar, senhoras e senhores. Nesta semana meus vizinhos começaram a ficar sem internet também. Que maGavilha! A Oi, patrocinadora oficial da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014, está de parabéns! E a Copa não é desculpa pois esse é um problema recorrente e que já prejudicou a mim e a outras pessoas várias vezes. Enfim. Que fique registrado o meu enorme contentamento e a alegria por essa conceituada empresa.
              Com toda essa confusão não pude atualizar o blog, responder e enviar e-mails importantes e outras coisas mais. Estou usando a internet da minha avó, mas a qualquer momento posso ficar a ver navios. Oi, já disse que te amo hoje?


              Mas, vamos ao assunto do post de hoje: a ida ao CASV.
           Como moro em Duque de Caxias, o local mais perto pra mim é na cidade do Rio de Janeiro.

 O endereço é o seguinte:
Edifício Lagoa Corporate – Rua Humaitá, 275 Loja A
Bairro: Humaitá – Rio de Janeiro/ RJ 22261-001
(em frente ao bicicletário do Itaú)


              Na World Study me aconselharam a pegar o metrô e descer na estação de Botafogo. E foi o que fiz. Estava agendada para o dia 20/06 às 11h 40min. Não lembro que horas sai de casa, mas foi bem cedo até porque o trânsito está bem complicado e com os jogos da Copa no Maracanã fica ainda mais difícil se locomover. Peguei o ônibus até a estação de trem de Duque de Caxias e segui de trem até a estação Central do Brasil, lá peguei o metrô até Botafogo. Na saída do metrô, segui em direção a saída para a rua São Clemente e perguntei a um guarda municipal como fazia pra chegar ao CASV e ele me informou que a rua Humaitá é no final da São Clemente, logo eu teria que andar um pouquinho. Sem problemas, ainda estava cedo e na agência as meninas me disseram pra chegar com 10 minutos de antecedência. Como eu ainda tinha umas 2h pra chegar até o CASV, estava bem tranquila. A caminhada é bem gostosa, mas depois de 20min comecei a me preocupar porque ainda estava na São Clemente. Aí decidi parar e perguntar ao porteiro de um prédio e ele me informou que eu estava no começo da Humaitá e que o número 275 era bem mais pra frente. Oh God, lá fui eu..
              Realmente não é difícil encontrar o local, mas eu andei quarenta minutos até chegar lá e nisso já eram 10h 20min! Tinha bastante gente do lado de fora esperando e assim que eu cheguei chamaram o pessoal das 11h 20min. Sentei do lado de fora com uma galera esperando o mesmo horário que eu e vinte minutos depois chamaram meu horário. Ou seja, entrei na fila do CASV às 10h 40min!
              Quando forma-se a fila do lado de fora, dois rapazes de camisa vermelha pedem que a gente separe e deixe em mãos o passaporte, o DS-160 e a confirmação do agendamento. (Que eu me lembre é isso) Mas por precaução eu levei comigo a taxa SEVIS e o DS-2019. Eles verificam tudo, avisam que o celular deve estar desligado e te falam pra seguir em frente.
              A próxima fila é a do detector de metais. O segurança pergunta se você tem celular, se ele está ligado ou desligado e se tem mais algum eletrônico. Nessa hora o seu celular já deve estar desligado, então ele passa o detector por você e te diz pra seguir para outra fila.

* Dica: Eu estava apertada para ir ao banheiro e imaginei que no final daria tempo de ir mas eu só vi uma entrada para o banheiro, que é na fila do detector de metais. Por isso, não faça como eu, pergunte se pode usar o banheiro ao segurança antes de passar no detector e vá na fé!

              A próxima fila, que é tipo de um balcão de triagem, foi a que mais demorou. Sabe aquelas filas de banco que dão várias voltas e demoram? É igualzinho! Eu estava na sétima fila e devo ter demorado mais ou menos quarenta minutos só nessa parte. Quando chegou a minha vez, a atendente pegou meus documentos, verificou o código de barras e me perguntou se meu visto é de estudante mas eu disse que era de Au Pair e ela pareceu não saber do que se tratava, aí ela perguntou se era J1 e eu disse que sim. Depois ela me mandou seguir para outra fila.
              A quarta fila (e última!) é onde colhem as nossas digitais e tiram a foto. Demorei uns cinco minutos nessa fila. Quando chegou a minha vez, dei bom dia e entreguei os documentos para a atendente. Eu estava com um par de brincos pequeno mas ela só pediu que eu tirasse o óculos e colocasse o cabelo pra trás, deixando as orelhas visíveis. Pronto, tirou a foto. Depois pediu que colocasse no leitor das digitais os quatro dedos da mão direita, depois os outros quatro da esquerda e por último os dois polegares juntos. Colocou uma etiqueta atrás do meu passaporte, escreveu na etiqueta e me devolveu. Desejou boa sorte, eu agradeci e fim da saga CASV.

              Sai de lá às 11h 30min, ou seja, dez minutos antes do horário marcado.
              Demorei 1h e 10min lá dentro.

              Na volta pra casa fiz o mesmo trajeto da ida, caminhei mais quarenta minutos, peguei o metrô de Botafogo até a Central e depois peguei um ônibus que segue direto pra minha casa.
              Eu não sei porque, mas estava nervosa desde a ida ao CASV. E não tem motivo pra isso, é bem mais tranquilo do que eu imaginava. Na agência me disseram que os funcionários de lá são terceirizados e que não há motivo pra nervosismo. Mas né.. rs


O próximo post é sobre o temido consulado.


Boa sorte pra nós!


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